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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pesca e Aquicultura. |
Data corrente: |
21/03/2022 |
Data da última atualização: |
21/03/2022 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
PRYSTHON, A.; UMMUS, M. E.; TARDIVO, T. F.; PEDROZA FILHO, M. X.; CHICRALA, P. C. M. S.; KATO, H. C. de A.; DIAS, C. R. G.; PAZ, L. R. de S. |
Afiliação: |
ADRIANO PRYSTHON DA SILVA, CNPASA; MARTA EICHEMBERGER UMMUS, CNPASA; THIAGO FONTOLAN TARDIVO, SEAGRO; MANOEL XAVIER PEDROZA FILHO, CNPASA; PATRICIA COSTA M SOARES CHICRALA, CNPASA; HELLEN CHRISTINA DE ALMEIDA KATO, CNPASA; CAROLYNE RIBEIRO GOMES DIAS; LAURA RESPLANDES DE SOUSA PAZ. |
Título: |
A pesca artesanal no rio Araguaia, Tocantins, Brasil: aspectos tecnológicos e socioeconômicos. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro, RJ: e-Publicar, 2022. |
Páginas: |
94 p. |
Descrição Física: |
il. |
ISBN: |
978-65-5364-025-2 |
DOI: |
10.47402/ed.ep.b202211590252 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A bacia do rio Araguaia contempla ecossistemas e atividades econômicas que coexistem entre os biomas Cerrado e a Amazônia. Em sua calha, a pesca artesanal promove trabalho, renda, segurança alimentar e identidade cultural a milhares de famílias. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Parceiros visitaram 14 municípios do Tocantins visando conhecer as tecnologias, a socioeconomia e os principais conflitos associados à pesca artesanal na margem tocantinense do rio Araguaia. Neste sentido, tendo a abordagem participativa como metodologia, foi gerada uma confiança mútua entre técnicos e pescadores durante as oficinas locais em 2016. O Objetivo foi trocar experiências que pudessem subsidiar pesquisas tecnológicas e modelos de gestão mais inclusivos. Estima-se que a pesca é exercida por um contingente de 4.500 pescadores, atuando numa frota de 2 mil embarcações, em diferentes ambientes/paisagens ecológicas. Foram registradas 14 estratégias de captura. A grupadas em três categorias (emalhes, linhas/anzóis e arpões). A principal e mais importante estratégia, é o emalhe (malhadeira). As embarcações são predominantemente em madeira e sua carpintaria engloba uma grande variedade de recursos florestas. Tanto o emalhe quanto as embarcações em madeira, possuem grande potencial de desenvolvimento tecnológico com o uso materiais alternativos e sustentáveis. Os métodos de abate e conservação do pescado a bordo incluem boas práticas, mas ainda requerem atenção. A cadeia produtiva ainda necessita de ações que visem melhorar os rendimentos e diminuir desperdícios desde a captura até a comercialização. Apesar da importância socioeconômica e da segurança alimentar (60% da produção é consumida), a pesca artesanal ainda é pouco estruturada também do ponto de vista da governança. Neste sentido, é necessário a manutenção de fóruns permanentes com maior participação dos pescadores artesanais, assim como acontece em diversos estados da federação. Os fóruns ampliam o debate e fortalecem a governança local, sendo este, elemento importante no desenvolvimento da cadeia produtiva da pesca artesanal no estado do Tocantins. MenosA bacia do rio Araguaia contempla ecossistemas e atividades econômicas que coexistem entre os biomas Cerrado e a Amazônia. Em sua calha, a pesca artesanal promove trabalho, renda, segurança alimentar e identidade cultural a milhares de famílias. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Parceiros visitaram 14 municípios do Tocantins visando conhecer as tecnologias, a socioeconomia e os principais conflitos associados à pesca artesanal na margem tocantinense do rio Araguaia. Neste sentido, tendo a abordagem participativa como metodologia, foi gerada uma confiança mútua entre técnicos e pescadores durante as oficinas locais em 2016. O Objetivo foi trocar experiências que pudessem subsidiar pesquisas tecnológicas e modelos de gestão mais inclusivos. Estima-se que a pesca é exercida por um contingente de 4.500 pescadores, atuando numa frota de 2 mil embarcações, em diferentes ambientes/paisagens ecológicas. Foram registradas 14 estratégias de captura. A grupadas em três categorias (emalhes, linhas/anzóis e arpões). A principal e mais importante estratégia, é o emalhe (malhadeira). As embarcações são predominantemente em madeira e sua carpintaria engloba uma grande variedade de recursos florestas. Tanto o emalhe quanto as embarcações em madeira, possuem grande potencial de desenvolvimento tecnológico com o uso materiais alternativos e sustentáveis. Os métodos de abate e conservação do pescado a bordo incluem boas práticas, mas ainda requerem atenção. A cadeia prod... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Emalhe; Rio Araguaia; Tocantins. |
Thesagro: |
Cadeia Produtiva; Desenvolvimento Socio-Econômico; Diagnostico; Gestão; Pesca; Pesca Artesanal; Tecnologia Apropriada. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/232772/1/lv-pesca-artesanal-no-rio-Araguaia.pdf
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Marc: |
LEADER 03211nam a2200349 a 4500 001 2141087 005 2022-03-21 008 2022 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a978-65-5364-025-2 024 7 $a10.47402/ed.ep.b202211590252$2DOI 100 1 $aPRYSTHON, A. 245 $aA pesca artesanal no rio Araguaia, Tocantins, Brasil$baspectos tecnológicos e socioeconômicos.$h[electronic resource] 260 $aRio de Janeiro, RJ: e-Publicar$c2022 300 $a94 p.$cil. 520 $aA bacia do rio Araguaia contempla ecossistemas e atividades econômicas que coexistem entre os biomas Cerrado e a Amazônia. Em sua calha, a pesca artesanal promove trabalho, renda, segurança alimentar e identidade cultural a milhares de famílias. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Parceiros visitaram 14 municípios do Tocantins visando conhecer as tecnologias, a socioeconomia e os principais conflitos associados à pesca artesanal na margem tocantinense do rio Araguaia. Neste sentido, tendo a abordagem participativa como metodologia, foi gerada uma confiança mútua entre técnicos e pescadores durante as oficinas locais em 2016. O Objetivo foi trocar experiências que pudessem subsidiar pesquisas tecnológicas e modelos de gestão mais inclusivos. Estima-se que a pesca é exercida por um contingente de 4.500 pescadores, atuando numa frota de 2 mil embarcações, em diferentes ambientes/paisagens ecológicas. Foram registradas 14 estratégias de captura. A grupadas em três categorias (emalhes, linhas/anzóis e arpões). A principal e mais importante estratégia, é o emalhe (malhadeira). As embarcações são predominantemente em madeira e sua carpintaria engloba uma grande variedade de recursos florestas. Tanto o emalhe quanto as embarcações em madeira, possuem grande potencial de desenvolvimento tecnológico com o uso materiais alternativos e sustentáveis. Os métodos de abate e conservação do pescado a bordo incluem boas práticas, mas ainda requerem atenção. A cadeia produtiva ainda necessita de ações que visem melhorar os rendimentos e diminuir desperdícios desde a captura até a comercialização. Apesar da importância socioeconômica e da segurança alimentar (60% da produção é consumida), a pesca artesanal ainda é pouco estruturada também do ponto de vista da governança. Neste sentido, é necessário a manutenção de fóruns permanentes com maior participação dos pescadores artesanais, assim como acontece em diversos estados da federação. Os fóruns ampliam o debate e fortalecem a governança local, sendo este, elemento importante no desenvolvimento da cadeia produtiva da pesca artesanal no estado do Tocantins. 650 $aCadeia Produtiva 650 $aDesenvolvimento Socio-Econômico 650 $aDiagnostico 650 $aGestão 650 $aPesca 650 $aPesca Artesanal 650 $aTecnologia Apropriada 653 $aEmalhe 653 $aRio Araguaia 653 $aTocantins 700 1 $aUMMUS, M. E. 700 1 $aTARDIVO, T. F. 700 1 $aPEDROZA FILHO, M. X. 700 1 $aCHICRALA, P. C. M. S. 700 1 $aKATO, H. C. de A. 700 1 $aDIAS, C. R. G. 700 1 $aPAZ, L. R. de S.
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Registro original: |
Embrapa Pesca e Aquicultura (CNPASA) |
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Biblioteca |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
06/02/2023 |
Data da última atualização: |
31/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
MAGGIONI, R. de A.; DUARTE, M. M.; VIEIRA, L. M.; FOLADORI-INVERNIZZI, S.; NOGUEIRA, A. C.; CARPANEZZI, A. A.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C. |
Afiliação: |
RENATA DE ALMEIDA MAGGIONI, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA; MANOELA MENDES DUARTE, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA; LEANDRO MARCOLINO VIEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA; SOFIA FOLADORI-INVERNIZZI, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA; ANTONIO CARLOS NOGUEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA; ANTONIO APARECIDO CARPANEZZI, CNPF; KATIA CHRISTINA ZUFFELLATO-RIBAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA. |
Título: |
Morphology and germination of Aegiphila brachiata Vell.: potential species for ecological restoration in atlantic forest. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
DELOS: Desarrollo Local Sostenible, v. 16, n. 42, p. 31-47, 2023. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Aegiphila brachiata é uma espécie nativa brasileira, conhecida como peloteiro, com elevada capacidade de produção de biomassa e resistência a perturbações, tendo potencial utilização em ecossistemas degradados. Vendo a escassez de estudos sobre a espécie, procurámos determinar as características morfobiométricas dos frutos, sementes e plântulas; e avaliar o seu potencial germinativo. Determinámos as características físicas dos frutos e sementes, a descrição morfológica das sementes, as fases de germinação e o desenvolvimento das plântulas. A germinação foi realizada de forma completamente aleatória (esquema factorial), com três temperaturas (20, 25, e 30°C) e dois métodos para superar a dormência (remoção parcial e total do endocarpo). Os frutos são indeiscentes, carnudos, com cálice persistente. O pireno é constituído por endocarpo e sementes. A germinação é hipogeal, e as plântulas criptocotídicas são criptocotídicas. Os resultados mostram que a remoção do endocarpo com a metodologia sem precedentes utilizada é um método adequado para superar a dormência mecânica (com 25 e 30°C), mostrando o potencial do método para a aplicabilidade em várias espécies. |
Palavras-Chave: |
Aegiphila brachiata; Dormência mecânica; Espécies nativa; Peloteiro; Restauração florestal. |
Thesagro: |
Dormência; Espécie Nativa. |
Thesaurus NAL: |
Lamiaceae. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1151533/1/004Delos.pdf
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Marc: |
LEADER 02126naa a2200289 a 4500 001 2151533 005 2023-03-31 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMAGGIONI, R. de A. 245 $aMorphology and germination of Aegiphila brachiata Vell.$bpotential species for ecological restoration in atlantic forest.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aAegiphila brachiata é uma espécie nativa brasileira, conhecida como peloteiro, com elevada capacidade de produção de biomassa e resistência a perturbações, tendo potencial utilização em ecossistemas degradados. Vendo a escassez de estudos sobre a espécie, procurámos determinar as características morfobiométricas dos frutos, sementes e plântulas; e avaliar o seu potencial germinativo. Determinámos as características físicas dos frutos e sementes, a descrição morfológica das sementes, as fases de germinação e o desenvolvimento das plântulas. A germinação foi realizada de forma completamente aleatória (esquema factorial), com três temperaturas (20, 25, e 30°C) e dois métodos para superar a dormência (remoção parcial e total do endocarpo). Os frutos são indeiscentes, carnudos, com cálice persistente. O pireno é constituído por endocarpo e sementes. A germinação é hipogeal, e as plântulas criptocotídicas são criptocotídicas. Os resultados mostram que a remoção do endocarpo com a metodologia sem precedentes utilizada é um método adequado para superar a dormência mecânica (com 25 e 30°C), mostrando o potencial do método para a aplicabilidade em várias espécies. 650 $aLamiaceae 650 $aDormência 650 $aEspécie Nativa 653 $aAegiphila brachiata 653 $aDormência mecânica 653 $aEspécies nativa 653 $aPeloteiro 653 $aRestauração florestal 700 1 $aDUARTE, M. M. 700 1 $aVIEIRA, L. M. 700 1 $aFOLADORI-INVERNIZZI, S. 700 1 $aNOGUEIRA, A. C. 700 1 $aCARPANEZZI, A. A. 700 1 $aZUFFELLATO-RIBAS, K. C. 773 $tDELOS: Desarrollo Local Sostenible$gv. 16, n. 42, p. 31-47, 2023.
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